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Contos da Carochinha
O Bicho Folharal

Autor: Site de Dicas
Ilustrações e Texto: Alberto Filho[1]

Revisto e Atualizado: 02 de Janeiro de 2025

"Sem antes conhecer a si mesmo, torna-se impossível compreender os outros..."

O Bicho Folharal

O Bicho Folharal

Cansada de ser enganada pela Raposa, e frustrada por não ser capaz capturá-la, a Onça teve uma ideia para então atraí-la à sua furna. Por isso mesmo, fez correr a notícia de que tinha morrido, e deitou-se no meio da sua caverna, fingindo-se de morta.

Todos os bichos, contentes, vieram olhar o seu corpo. A Raposa também veio, mas meio desconfiada, ficou olhando de longe. E por trás dos outros animais gritou: "Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o verdadeiro sinal de morte..."

A Onça, para mostrar que estava morta de verdade, espirrou três vezes. A Raposa, às gargalhadas, fugiu do local.

Furiosa, a Onça resolveu apanhá-la de outra maneira. Havia seca no sertão, e somente uma pequena cacimba ao pé de uma serra, era o que restara como fonte de água em toda região. E assim, todos os animais selvagens eram obrigados a beber ali.

A Onça então, às margens daquele precioso e único reservatório de água disponível para os bichos, resolveu montar plantão dia e noite, e ali permaneceu vigilante, à espera de sua esperta adversária.
Nunca antes a Raposa sentira tanta sede. Ao fim de três dias, já não aguentava mais. Resolveu ir beber, usando duma astúcia qualquer.

O Bicho Folharal

Achou um cortiço de abelhas, furou-o, e com o mel que dele escorreu, untou todo o seu corpo. Depois, espojou-se num monte de folhas secas, que se pregaram aos seus pêlos e cobriram-na toda. Imediatamente, foi à cacimba.

A Onça olhou-a bem, de cima a baixo, e perguntou: "Que bicho és tu que eu não conheço, que eu nunca vi?"

"Sou o Bicho Folharal...", respondeu a Raposa...

"Podes beber....", consentiu a ressabiada Onça.

E assim, Desceu a rampa do bebedouro, meteu-se na água, bebendo com exagerado apetite. A Onça, lá em cima, desconfiada, vendo-a beber demais, como quem trazia uma sede de vários dias, dizia:
"Quanto bebes, Folharal..."

Mas a água amoleceu o mel e as folhas, aos poucos foram se desprendendo do mel lambuzado em seu corpo. Quando já havia bebido o suficiente, e a última folha caíra, só então a Onça foi capaz de reconhecer a esperta inimiga. E apesar de imediatamente pular sobre ela, mais uma vez, a escorregadia Raposa teve tempo suficiente para fugir para longe.

Notas:

Conto tradicional do folclore africano, Compilado por Couto Magalhães em 1876.

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Os Contos da Carochinha, também conhecidos como Contos Tradicionais Brasileiros, são adaptações de antigas Histórias atemporais tiradas da tradição de todos os povos, de todas as Nações.

São contos que sempre resgatam, através de exemplos diretos e não ambíguos, de maneira divertida, um Ensinamento com proposta Ética e Edificante, de modo a orientar o leitor numa linguagem que esteja alinhada com sua realidade e nível de compreensão.

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