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23 Segredos que Revelam Como Aprender de Maneira Inteligente e Criativa a Partir dos erros cometidos e Exemplos Recebidos

Autor: Jon Talber e Alberto Filho[1]
Conteúdo Revisado e Ampliado: 16 de Novembro de 2020

Conheça alguns dos mais marcantes traços comportamentais dos jovens que os educadores em geral, e especialmente os pais, por pura ignorância, nunca levam em consideração...

“Os erros não intencionais, quando bem compreendidos, depois de descartados, tornam-se os alicerces sobre os quais nossos melhores acertos são construídos...”
23 Segredos que Revelam Como Aprender de Maneira Inteligente e Criativa a Partir dos Exemplos.

"Descobrir nossos pontos falhos e reciclá-los periodicamente, isso pode ser considerado um dos mais evidentes sinais de inteligência e progresso consciencial..."

“Quando descobrimos que um atalho nem sempre serve para encurtar nosso caminho, descobrimos também que o problema não está na distância entre os dois pontos, e sim na qualidade do destino que pretendemos alcançar...”

Então, Afinal de contas, o Que Podemos Aprender com os Erros já Cometidos?

  1. Descobrir nossos pontos falhos e reciclá-los periodicamente, isso pode ser considerado um dos mais evidentes sinais de Inteligência e Progresso Consciencial...

  2. Para nós, um acerto é toda aquela ação cuja proposta inicial tenha como motivo uma promessa de ganho, satisfação ou beneficio e cujo desfecho seja capaz de nos favorecer de maneira indireta ou direta.

  3. Nesse caso, embora os benefícios a terceiros possam ocorrer, serão considerados efeitos secundários ou inesperados. Poderão ainda servir como justificativa mascarada de assistencialismo. E nesse último caso poderão ser usados para esconder a verdadeira intenção do autor que, quase como regra geral, é o Autofavorecimento.

  4. No entanto, alcançar este nível de lucidez, quer dizer, ter consciência de nossa verdadeira intenção quando nos propomos a praticar aquele gesto que chamamos de boa ação ou assistencialismo, isso, definitivamente, não é uma coisa comum. Fomos condicionados desde a infância a adotar a postura universal do “dar para receber”. Trata-se de um preceito que está até nos livros sacros, nas doutrinas sectárias e ideologias altruístas, uma tradição que faz parte do repertório existencial da maioria das pessoas de todas as nações deste mundo.

  5. Condicionamento é sempre um processo involuntário. No papel de crianças não temos arbítrio para escolher o modelo de instrução que desfila diante dos nossos olhos, entra pelos nossos olhos e ouvidos, ou interage com nosso corpo sensorial. Depois de crescidos, como adultos, diante de todas as variáveis que configuram e dão forma ao nosso mundo, com um mínimo de atenção, já somos capazes de perceber esse fato. No entanto, perceber é uma coisa, já reconhecer o fato como um dos nossos mais dramáticos Gargalos existenciais, isso não parece tão simples.

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  6. Se um homem no papel de uma figura ilustre foi considerado um notável sábio no passado e no presente nos propomos a repetir seus ensinamentos, o fato dele ignorar que estava equivocado poderia servir de justificativa para que também replicássemos seus erros isentando-nos de culpa?

    Aprendendo a enxergar com olhar imparcial, o que quer dizer não eufemístico ou hipócrita, a verdadeira raiz do problema...

  7. Todo aprendiz deve contemplar sempre os dois aspectos existentes por trás de cada efeito, assim como os dois que estão por trás de cada causa. Uma causa é sempre um motivo que conduz a um resultado. E por trás de um resultado teremos sempre, pelo menos, um desdobramento visível e outro oculto. Há o efeito imediato capaz de ser mensurado por ser perceptível, e outro que poderá ocorrer longe dos nossos olhos, fora do escopo dos nossos planos iniciais.

  8. É como o efeito esperado de uma medicação. Não importa qual seja a expectativa do paciente em relação ao seu plano de atuação ou ação, e, no entanto, durante esse processo, ele irá se desdobrar em pelo menos dois resultados: Um esperado e outro não. Chamamos a isso de efeito colateral ou reação adversa. É como na construção de uma casa: perde-se o espaço livre e se ganha uma moradia.

  9. Um erro é o resultado de uma tentativa de acerto. E existe o erro intencional, e também aquele involuntário. O segundo pode ocorrer por falta de habilidade, inexperiência, imaturidade, ou mesmo por ignorância. Por sua vez, a ignorância pode ser involuntária ou deliberada.

  10. E mesmo o erro intencional, onde o autor nada aprende, poderá vir a servir como fonte de referência ou ensinamento para outro indivíduo, desde que o exemplo seja usado como instrumento cognitivo, e sempre com a intenção de ilustrar o seu óbvio efeito negativo. Trata-se daquele tipo de instrução, que apesar de servir como modelo didático, não precisa ser repetido.

    Um Grito de Alerta

  11. O erro que faculta o Autoaprendizado é sempre aquele de natureza não voluntária ou ostensiva. No erro intencional, o autor não pode se beneficiar, e o motivo é bastante simples: em momento algum ele considera aquele gesto de má intenção ou postura negativa como um erro ou equívoco.

  12. Poderá até conhecer as consequências e estar ciente da natureza negativa do ato, e mesmo sabendo que não está de acordo com as normas sociais e éticas daquela mesologia, é incapaz de reconhecer a insensatez do seu gesto. Seu Ego é doente, e além de indiferente à dor alheia, tende a se colocar como vítima, e sempre terá uma ou mais desculpas para justificar sua falta de bom senso ou gesto maledicente. Assim, não acolhendo aquilo como uma falha pessoal, segundo seu ponto de vista, não há o que corrigir.

  13. Uma tentativa de acerto tem sempre um resultado semelhante ao da remoção da borda pontiaguda de uma pedra bruta que foi polida. Trata-se de mais uma aresta que foi descartada; um menos que significa mais. E se um erro tende a evoluir para um acerto, um acerto não pode servir de justificativa para um erro. Um erro a partir de um acerto é semelhante ao paciente que apesar de não estar doente, decide tomar um remédio apenas para sentir seus efeitos colaterais.

  14. Quando não se trata um erro como um excesso, cada vez mais a solução do problema se distancia. O excesso é a sobra ou a coisa inútil que impede o bom uso ou funcionamento adequado daquilo que poderia se tornar útil.

  15. Quando se considera o erro como um caminho para o acerto, temos a real chance de encontrar em nossas falhas os alicerces necessários a sua futura correção. Lembre-se de uma coisa óbvia: Todas as tentativas falhas que antecedem a construção de qualquer coisa, tudo isso representa a base, alicerce ou lastro, onde será edificada a solução do problema.

  16. Sem esse repertório de erros, o acerto não teria como se sustentar. Assim, os erros são partes integrantes e inseparáveis dos acertos. Por isso se chama acerto, uma vez que dentro dele estão contidas todas as variações ou incorreções que deverão ser evitadas para que então seja capaz de existir e se consolidar.

    Pensando Fora da Caixa

  17. Imagine uma vacina viral, que é construída a partir da essência da causa da patologia, e ainda assim serve de cura. Assim, a causa cujo desdobramento natural seria a manifestação da doença, agora pode ser usada para anular esse efeito negativo. A incompatibilidade do vírus em relação ao ser humano pode ser considerada um erro, que depois de corrigido, finalmente servirá como solução.

    Aprender com o Exemplo dos Erros é o Acerto mais qualificado que um Homem pode experimentar em vida...

  18. Um traço fraco de nossa personalidade, não importa se intencional ou não, pode ser considerado uma falha, portanto, um erro. Por sua vez, um Traço Forte nunca poderia se construir sobre si mesmo. O simples fato de ganhar o status de forte, por definição, indica que nasceu fraco ou insuficiente, e com o tempo se potencializou. Não existe a natividade reversa, onde se nasce de mais para se tornar de menos. Nascimento é o ponto de origem, a matriz de um mínimo com potencial para se tornar um máximo.

  19. A fraqueza não é um erro, apenas uma deficiência que pode ser corrigida ou não. Fraqueza indica carência, falta, deficiência, o caminho natural, portanto, para sua erradicação. Só o fraco pode se tornar forte, enquanto que o forte se torna ainda mais forte.

  20. Ao reconhecer nossos erros podemos construir acertos. Um erro não reconhecido servirá como um sólido reduto para o acolhimento de mais erros. É a água contaminada causadora de doenças, e que enquanto não for tratada, não poderá servir de cura. E nessa condição se tornará um excelente agente para a proliferação de inúmeras patologias.

  21. E há duas classes de indivíduos: aqueles que são capazes de reconhecer os próprios erros, e aqueles que os ignoram. No primeiro caso, de nada serve reconhecer a contaminação e continuar bebendo a mesma água. No segundo caso, é preciso tratar primeiro a ignorância, e só depois dar o passo seguinte.

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  22. No primeiro caso, ao enxergar que, além de suja, aquela água é a responsável pela doença, o processo de cura já está em andamento. No segundo caso, ao perceber-se ignorante e desejando mudar, terá a possibilidade de enxergar onde está o problema, um caminho natural para o acerto. No entanto, constatado o problema, ainda assim, o conserto só ocorrerá se aquilo for considerado um mal, uma condição consciencial que só virá com a erradicação completa da ignorância. Meio percebimento não é percebimento, assim como meia mentira não é uma verdade.

  23. Aprender a partir dos erros faculta a potencialização dos acertos ou virtudes. Corrigir os traços fracos, requalificar os traços fortes, eis o primeiro indício de inteligência e de uma auto-organização que poderá nos conduzir ao Autoesclarecimento Consciencial. Ciente de que é capaz de errar, o homem se torna mais consciente dos seus limites; mais atento aos seus atos; mais responsável na consecução e qualidade de suas obras.

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    Notas:[1]
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    Jon Talber - jontalber@gmail.com
    É Pedagogo, Antropólogo e autor especializado em Educação Integral e Consciencial.

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    Alberto Filho - albfilho@gmail.com
    É orientador em educação infantil e adulta, inclusive da terceira idade, com especialização em Educação Integral. É também escritor de contos infantis e adultos.
    O autor não possui Website ou Blog pessoal.

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