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6 Segredos que revelam porque a maioria das pessoas só é capaz de Aprender por meio da Imitação Cega...

Autor: Jon Talber[1]
Atualizado: 30 de Maio de 2022

O aprendizado útil deveria ser aquele que depois de assimilado pudesse se converter em algum tipo de ação prática construtiva. Algo capaz de nos proporcionar bem estar, melhor qualidade de vida, senso de disciplina, organização, e também possível de ser usado como aporte na resolução ou erradicação dos nossos problemas crônicos mais agudos.

"A questão central é: Será que temos potencial para desenvolver por conta própria nossa inteligência?"
6 Segredos que revelam porque a maioria das pessoas só é capaz de Aprender por meio da Imitação Cega.

"Convém nunca esquecer que ingenuidade não é sinal de burrice ou estupidez, apenas de falta de maturidade..."

1. Afinal de contas, o que será que não funciona em nosso atual Modelo Pedagógico?

Sem dúvida, deve existir uma condição onde o homem finalmente seja capaz de transcender seus problemas existenciais. Não havendo esta condição, a vida como nós a conhecemos perde completamente o sentido, uma vez que não haverá saída para nossas frustrações do presente, assim como para as angústias em relação ao futuro; sem contar os incontáveis conflitos sociais já calcificados pelo passado.

São problemas que não criamos, apenas herdamos dos nossos ancestrais, e que de maneira passiva repaginamos com uma nova maquiagem para adaptá-los aos novos tempos. Como resultado, assim como já fizeram nossos pais e avós, como espectadores indiferentes, simplesmente repetimos o processo, enquanto diligentemente instruímos nossos filhos para que façam o mesmo.

2. Será a deformação Social uma herança integral do Passado?

Após incontáveis estágios civilizatórios, embora o homem tenha progredido tecnologicamente, psicologicamente parece caminhar para trás. Continua inseguro, com medo do futuro, subjugado por todas as formas de sofrimento e violência, e no papel de um simples e temporário inquilino, ainda se mostra incapaz de compartilhar voluntariamente o mundo onde vive com seus semelhantes, enquanto, sumariamente, despreza os demais seres vivos.

É imaturo de nossa parte imaginar que o tempo se encarregará de resolver nossos problemas existenciais. Como referência, basta consultar nosso passado. Lá encontraremos um homem que ciclicamente se repete, conservando todos seus conflitos e preocupações com a morte e a vida, sem conseguir superar suas aflições mais primitivas, como o medo da solidão e de perder tudo que construiu.

“Então, estamos diante de um quadro que se repete. Muda-se o cenário e os personagens, mas não a mentalidade; não a base do seu pensamento...”

Quando se observa o mundo atual, inevitável é ignorar a existência dos conflitos, sejam aqueles de natureza íntima e pessoais ou os coletivos. Parece não haver uma intenção deliberada e um empenho voluntário para mudar o Status de todas estas deformidades.

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3. Uma Cartilha educativa distorcida e fora da realidade que, apesar de não mudar, parece agradar a todos...

Como habitantes temporais do planeta, somo herdeiros de todas as formas de relacionamentos entre os humanos, assim como das normas, regras e arquétipos da tradição, onde se incluem dogmas e conceitos filosóficos que já condicionavam o homem antes de nascermos. Somos também replicadores de tudo isso. Somos agentes multiplicadores das tradições capazes de personificar cada indivíduo da face da terra.

Aparentemente não temos escolha, assim como também não tiverem nossos pais e avós. Uma criança de berço não é capaz de escolher. Escolhe quem já pensa de modo lógico, o que não é o caso de uma criança pequena. Além disso, a criança possui uma mente pré-concebida para imitar tudo que acontece dentro do espectro dos seus sentidos. Trata-se de uma condição involuntária, e disso só podemos nos dar conta depois que já se passaram muitos anos, quando nosso condicionamento já se consolidou moldado segundo a força das tradições de cada mesologia.

Psicologicamente fomos inteiramente construídos pelos conceitos existentes neste mundo, e mesmo nossas idiossincrasias acabam por se ajustar de conformidade com os estímulos vindos de fora. Somos, enfim, uma réplica viva de ideias e ideais, crenças e desejos que dão forma ao consciente e inconsciente coletivo da humanidade.

4. Por que fazemos tanta questão de imitar inclusive os Hábitos Negativos?

Não há ideia ou desejo novo, mas apenas um veículo novo ciclicamente repetindo todo passado humano. Muda-se o tom das palavras; criam-se novas expressões para ilustrar as mesmas antigas tradições, e o novo indivíduo ao repetir os velhos procedimentos imagina que está a vivenciar ou a criar “alguma coisa nova”.

Confunde-se a natural adaptabilidade do nosso cérebro de se integrar ao meio onde vivemos, com Inteligência. Viver de conformidade com os protocolos já definidos requer apenas a habilidade de saber imitar, e isso nosso cérebro sabe fazer como ninguém. Imitar é sua função. É uma extraordinária máquina de imitar; a mais perfeita jamais existente.

Não só imita como também memoriza tudo que se presta a imitar. Na verdade, o processo seletivo, a ilusão de que podemos escolher de acordo com nossas preferências, ocorre muito tempo depois da memorização involuntária, quando já estamos repletos de todas as tradições, hábitos e costumes disseminados em nosso meio.

É Involuntária porque nosso aprendizado primário e assimilação das coisas deste mundo não dependem de nossa vontade, e até mesmo nosso temperamento é sufocado por tudo isso. A aparente vontade surge depois que já estamos condicionados. E neste pacote estão incluídas nossas preferências, gostos pessoais e aspirações. Não há nada novo; tudo que somos pegamos emprestado de outros. E a isso acrescentamos nosso modo de interagir e idiossincrasias. O resultado são experiências, que embora comuns a todos, estão adaptadas à nossa individualidade, e por isso nos parecem vivências únicas, exclusivas.

Mas, não há nada que verdadeiramente seja só nosso, de nossa autoria. É tudo imitação, coisa de segunda mão, adequação, adaptação parcial ou total. O mundo com todo seu extenso e complexo ideário nos construiu à sua imagem. E todo o nosso trabalho é apenas de levá-lo adiante, como ele é, com suas distorções. E em meio a tudo isso, ainda relutamos em abrir mão do nosso lado animal, dos traços irracionais, para de maneira lúcida aceitar e usar nossa racionalidade.

5. Como indivíduos racionais e conscientes das distorções que se perpetuam ao longo do tempo, o que podemos fazer para mudar este roteiro patológico?

Como podemos nos transformar em indivíduos racionais se apenas aprendemos o lado irracional das coisas? Se objetivamente pudéssemos enxergar a verdade, a realidade deste fato, talvez existisse uma saída. E a realidade é simples: nem o mundo, nem o tempo são capazes de transformar psicologicamente este homem, especialmente à revelia de sua vontade, de modo a erradicar de sua vida todo sofrimento psicológico que dá forma aos seus conflitos e angústias existenciais.

Todas as reformas possíveis, sociais, políticas e religiosas, já foram tentadas, e no máximo, isso apenas muda os limites geográficos das nações. Enquanto isso, o homem psicológico permanece o mesmo. Medroso, angustiado, violento, à espera de um milagre capaz de resolver seus problemas e reparar seus defeitos.

Nem a criatividade, nem o conhecimento, nem a melhor imaginação humana foi capaz de erradicar seu sofrimento e angústias mais simples, a exemplo do medo. E toda nossa criatividade se resume a maquiar a estética externa de uma ou outra coisa existente: Algo como mudar a embalagem de uma caixa e manter seu conteúdo.

6. Sem uma mudança radical de paradigmas sociais e posturais, a tendência é que tudo permaneça como sempre foi...

E se nada parece caminhar na direção certa, o mais óbvio seria admitir que a cartilha onde aprendemos, ou está errada, ou foi intencionalmente concebida com a intenção de nos ocultar alguma coisa. Se refletirmos sobre tudo isso, resta então descobrir o que somos. Mas não sem antes esquecer tudo que já nos disseram sobre o que deveríamos ser. O que deveríamos ser é aquilo que já somos agora, e convenhamos, será que não está faltando alguma coisa?

E mais importante do que saber o que somos, é tentar criar uma nova postura existencial para nós mesmos, diferente de tudo que conhecemos. Diferente do que acumulamos desde o dia em que deixamos de morar em cavernas. Deixamos as grutas de pedra para trás e construímos sofisticadas grutas de cimento e aço. Mudou-se a forma do abrigo, mas não a natureza do inquilino.

Talvez o problema esteja nesse modelo pedagógico onde delegamos, de maneira deliberada, a condução de nossas vidas a homens sábios travestidos de guias. A partir do momento que ignoramos quem somos, como será possível descobrir aquilo que deve ser corrigido? Imagine aceitar que outros sejam capazes de fazer isso por nós. Agindo desse modo, não diferimos de animais amestrados presos em um cativeiro, cujas grades, para eles, representam apenas molduras de janelas.

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Jon Talber - jontalber@gmail.com
É Pedagogo, Antropólogo e autor especializado em Educação Integral e Holística.
O autor não possui Website, Blog ou página pessoal em nenhuma rede social.

Mais artigos do autor em: https://www.mundosimples.com.br

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