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Verdades e Mentiras sobre os ideais infantis que você precisa Conhecer

Autor: Anne Marie Lucille[1]
Atualizado: 01 de Janeiro de 2025

Neste artigo o autor discute os contras e prós dos atuais Ideais e Valores que são ensinados às Crianças e Jovens.

"Será que os atuais ideais ensinados às Crianças e Jovens são mesmo capazes de agregar valores relevantes ao seu repertório cognitivo, ou apenas mais um amontoado de bagulhos descartáveis destes que encontramos no varejo social cuja proposta nunca foi formar Cidadãos conscientes e verdadeiramente Éticos?"
Verdades e Mentiras sobre os ideais infantis que você precisa Conhecer.
Imagem - Foto de Julia M Cameron - pexels.com

"O homem sensato sabe que, do mesmo modo que precisa transformar seus erros em acertos, também sabe que precisa reciclar seus acertos para que não percam a funcionalidade..."

Se temos a intenção de ensinar alguma coisa de valor aos nossos filhos e alunos, em primeiro lugar, deveríamos começar discutindo o que vem a ser o Princípio da Dúvida...

Em nossas mentes, há um modelo pedagógico que desde cedo cultua o ideal de que devemos nos tornar, não apenas profissionalmente bem sucedidos, mas também socialmente importantes, cidadãos respeitados, virtuosos, reputação ilibada e, acima de tudo, com um protagonismo digno de destaque.

Daí a idolatria aos grandes ícones ou vultos históricos, antigos ou contemporâneos, que nos compêndios midiáticos ou didáticos são usados como modelos, exemplos de virtude e sucesso. São os antigos e novos heróis que resistem ao tempo, e cuja suposta trajetória de vida servirá como referência para a construção das novas personalidades.

Cada sociedade existente não abre mão dos seus ícones e heróis, mesmo que nunca tenham existido. A ideia é usá-los como “espelhos” ou estereótipos no processo da criação e lapidação de comportamentos e condutas, ou ainda como uma espécie de rédea para domesticar bárbaros, ou mesmo como reforço para instigar e consolidar o sentimento de nacionalismo, culto a alguma ideologia ou obediência cega às tradições.

Veja também este vídeo publicado em nosso Canal no Youtube:

E assim é ensinado nas salas de aula o culto aos heróis. Eles são capazes de feitos extraordinários, façanhas impossíveis aos homens comuns. E assim, eventos históricos ou contemporâneos retocados, uma prática comum e recorrente em todas as civilizações, irão servir de instrumentos para realçar sua imagem.

É a veneração ao menino pobre capaz de superar obstáculos além da compreensão humana, que se torna poderoso e rico. Um vencedor e salvador dos fracos; um exemplo notável de conduta e virtude, o guia perfeito para os injustiçados e um símbolo digno de veneração; um perfil digno de ser imitado, aclamado ou reverenciado por todos.

Na glorificação do herói há o incentivo para que outros sigam aquela trilha exemplar. No entanto, na escola da vida as coisas são diferentes daquele mundo de fantasia e nem todos serão coroados pelo êxito fácil, e isto paradoxalmente se torna a condição perfeita para realçar ainda mais a força daquele mito.

Na mente de uma criança a comparação tem um impacto importante. Primeiro ela terá que abrir mão de sua própria personalidade e inclinações naturais para então incorporar os caracteres do “outro”. Além disso, muitas vezes ela sequer possui quaisquer dos atributos que favoreçam a clonagem daquele personagem idealizado como modelo pela história ou tradição.

Como Resultado, muitas vezes teremos pela frente um indivúduo assediado pelas frustrações, conflitos, autodesengano, e uma exarcebada baixa autoestima, exatamente numa hora de grande vulnerabilidade e carência.

E graças a estes ídolos realçados pelo imaginário de cada um, uma gigantesca e bem estruturada mentalidade condicionadora, apoiada por uma poderosa engrenagem econômica e social, sobrevive, prospera, reforça seu repertório de distrações para uma população sem ideais, cujo objetivo de vida é viver a vida e os sonhos dos outros.

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Mergulhados em problemas familiares, obrigações, afazeres domésticos que nunca se esgotam e problemas que se renovam a cada estação, eis o perfil do homem comum. Entretanto, nada disso faz parte da rotina daqueles “homens privilegiados" pela graça de uma contingência quase divina, agraciados com dotes extraordinários, o sonho de cada idólatra. Uma condição sedutora, reforçada todos os dias, criando no imaginário popular uma verdadeira diretriz existencial ou objetivo de vida.

É a força do princípio do demérito e mérito consolidando o condicionamento social e criando o homem competitivo, que enxerga no seu semelhante um obstáculo à conquista do seu próprio espaço.

E é no reino perfeito daqueles heróis justos, blindado contra problemas de qualquer natureza, onde os protagonistas esbanjam saúde e vitalidade num ritmo festivo sem fim, o bioma onde todos desejam entrar, um mundo do qual todos fazem questão de participar, uma condição que as tradições realçam como meta existencial obrigatória para todos.

Fazendo uma analogia, é exatamente este o mundo que nossos filhos pequenos conhecem desde cedo, idealizado desde os primeiros passos, graças aos Contos de Fadas, que desde sempre, obrigatoriamente, são inseridos em suas vidas. De fato, destes contos surge a ideia de um paraíso que pode ser tocado, e tudo isso a depender da cota de mérito conquistada por cada um.

Se psicologicamente somos um espelho dos estereótipos comuns que integram os costumes sociais do meio que nos condiciona e recondiciona, existem algumas diferenças na estrutura da psique entre os dois gêneros humanos.

A Psique da criança do sexo masculino está predisposta a avaliar as coisas do seu mundo por meio do movimento, noção de espaço e lógica. A criança do sexo feminino mentalmente interage melhor com as emoções, todas as formas de comunicação, com a estética, criatividade, organização, disciplina e discernimento, além de possuir uma qualidade que o gênero masculino praticamente desconhece que é a intuição.

Logo, embora condicionados pela mesma fonte, as assimilações dos estereótipos são absorvidas com diferenças dramáticas. Cada um compreende segundo sua própria capacidade sensorial e qualidade cognitiva. Logo o ideário de uma menina, mesmo que influenciada pela mesma fonte, é quase oposto ao do menino. Os valores sociais ou culturais possuem pesos diferenciados dentro da psique de cada gênero. É importante que saibamos disso desde o princípio.

Afirmar que crianças possuem algum tipo de ideal é imaturo e infantil, um atestado de ignorância e a evidência incontestável de como a fantasia ainda regula nossas vidas. A criança sequer tem um escopo de identidade definida, imagine um ideal, um atributo ainda desconhecido até mesmo pela maioria dos adultos.

Mas desde cedo, e ao longo do seu crescimento, podemos observar como certas predisposições ou tendências naturais do seu temperamento serão fortalecidas pela mesologia. De tanto observar o uso de expressões como, “por favor”, ela logo vai compreender que algumas palavras possuem pesos diferenciados no palco das relações humanas.

Para uma criança pequena não existem os gêneros sexuais diferentes. Para ela, menina é aquela que possui cabelo comprido e veste saia, um ponto de vista já tirado dos estereótipos. Mas logo, na sua mente, vão se juntando os elementos que caracterizam bem os costumes e tradições locais, assim como as idiossincrasias naturais e espontâneas, ou ainda os estereótipos artificiais coletados do meio social que se prestam a designar e rotular cada gênero.

Conciliar realização profissional com o sentimento de satisfação na consecução de nossas tarefas parece ser um sonho distante, uma ideia formulada por alguém, quem sabe, um daqueles ídolos do faz de contas.

E muitas vezes, as oportunidades escassas e a grande competição por uma mesma oportunidade não nos permite escolher a ocupação dos nossos sonhos. Outras vezes, o acaso acaba por nos colocar diante de tarefas que se revelam como uma verdadeira dádiva vocacional.

No final das contas, na maioria das vezes, vamos exercer uma atividade profissional que além de desagradável, não nos realiza. No entanto, como consolo, ainda podemos fazer aquilo que realmente gostamos nas horas de folga, ou após o recesso que a aposentadoria, para muitos, significa.

Compreendendo a realidade e fazendo a escolha Certa:

Um ideal é um desejo que se opõe à realidade de alguma coisa. Desse modo, sendo medroso, posso ter como ideal ser corajoso. Desse modo, podemos concluir que nossas frustrações são produtos de ideais não concretizados. É sempre a mesma coisa, diante de um processo de escolha, estamos em permanente conflito.

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Frente a frente com a realidade, logo imaginamos seu oposto. É como funciona qualquer processo de escolha, uma vez que a eleição de alguma coisa representa um ideal que desejamos alcançar. Sendo um aluno medíocre, logo nos comparamos com o melhor da turma, e meu ideal é ser ainda melhor. Só temos olhos para o oposto, e ali focamos nossos objetivos, o que representa uma fuga óbvia à realidade.

E embora não possamos prescindir do processo de escolha, podemos abrir mão dos opostos e optar apenas pela realidade. Diante dos fatos estaremos qualificados a compreender que, não importa qual seja nossa escolha, isso representa um benefício, uma possibilidade de aprendizado e autoexperimentação. E mesmo diante de uma escolha equivocada, não podemos nos esquecer de que, sem os aparentes erros de percurso, não existiriam os definitivos acertos de curso.

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Anne Marie Lucille - annemarielucille@yahoo.com.br
Antropóloga e Pesquisadora na área da Psicopedagogia. Atua como consultora educacional especializada em Educação Integral e Holística.
A autora não possui Website, Blog ou página pessoal em nenhuma Rede Social.

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