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Conheça os motivos pelos quais as crianças de hoje poderão ser os adultos problemáticos de amanhã...

Autor: Jon Talber[1]
Atualizado: 01 de Janeiro de 2025

Neste artigo o autor faz uma reflexão de como nosso atual modelo pedagógico está criando um Homem Artificial, caótico, insensível, alienado e sem objetivos existenciais consistentes.

"O Ato de Aprender a Pensar deveria ser a mais importante disciplina dentro da pauta de todas as pedagogias civilizatórias desse mundo, especialmente dentro de casa..."
Conheça os motivos pelos quais as crianças de hoje poderão ser os adultos problemáticos de amanhã.
Imagem - By Syda Productions on stock.adobe.com

"A aparência só é capaz de revelar a caricatura de um homem inexistente..."

Observação Importante: Quando usamos a Expressão "Os Pais", estamos nos referindo aos dois Gêneros, e não apenas ao Gênero Masculino.

Examinando as raízes primárias do processo educativo ou condicionador de cada Mesologia ao longo dos tempos...

Nunca existiu, e aparentemente ainda não existe, uma civilização ou modelo civilizatório, onde o desejo por mudanças não fosse parte integrante de suas demandas ou prioridades. E por meio de decretos, ideologias ou rédeas sectárias, sempre se buscou um modelo social capaz de superar o anterior, mas sem deixar de lado antigos vícios, tradições ou costumes. E sempre se tentou mudar o comportamento humano a partir de novas regras ou postulados sociais, sem, contudo, abandonar as antigas posturas nosográficas.

O que dá forma à mentalidade ou postura comportamental de um grupo de indivíduos são os códigos e padrões disciplinadores de cada tradição, um compêndio onde estão incluídas a influência de pais, avós, dogmas, doutrinas sectárias, bulário social, assim como as escolas que frequentamos.

Frequentamos na tentativa de aprender alguma coisa que a sociedade preconizou como adequado para nós. E por trás de tudo isso há o desejo de aquisição de um novo conhecimento capaz de restaurar nossa ordem interna, mesmo que nossa casa esteja na mais completa desordem e nossa mentalidade mostre uma firme e intransigente disposição para resistir às mudanças.

Veja também este vídeo publicado em nosso Canal no Youtube:

Segundo o bulário ou modelo prescrito pela tradição, de posse deste “novo” conhecimento estaríamos, não apenas aptos a conquistar qualquer objetivo material e encontrar soluções para os conflitos sociais e existenciais já consolidados, assim como alcançar o êxito pessoal e o reconhecimento público.

Além disso, tendo uma boa formação acadêmica e uma respeitável profissão assegurada, isso também nos possibilita a aquisição de um Pedigree Social destacado; uma qualificação necessária para o convívio em sintonia com as regras do bioma onde atualmente residimos, e suficiente para reconfigurar ou manter o mundo de acordo como nossos ideais de prosperidade.

Eis a síntese de um roteiro milenar que foi desenvolvido e aperfeiçoado por nossos ancestrais. Trata-se de uma receita que, supostamente, caso seja seguida à risca, sem desvios, contestações, indisciplina ou dúvidas, irá nos proporcionar boa qualidade de vida, contentamento, realização plena ou felicidade permanente.

“Ser bem sucedido, sentir-se importante e útil, ser reconhecido pela qualidade do trabalho realizado e diferenciado pelas opiniões sagazes e posturas singulares, sempre foi um desejo comum à maioria dos homens. Trata-se de um ideal já herdado dos nossos antecessores, que agora, como folhas de papel carbono, sem nada contestar, apenas cuidamos de replicar...”

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E a vida se torna um imenso palco, onde a disputa, conflitos ou antagonismos entre indivíduos, com ou sem motivo, se consolida como parte da tradição. Competimos para medir nosso desempenho escolar; para decidir quem tem a melhor caligrafia, ponto de vista mais sagaz; quem melhor se expressa ou quem tem a estética perfeita, e não há nenhuma conjuntura, ocasião ou momento em nosso meio social onde a disputa por alguma coisa não esteja presente.

Parece que nossos interrelacionamentos se prestam apenas a servir como oficinas ou vitrines onde possamos praticar nosso instinto competitivo, ou ainda para a exibição de nossas potencialidades e eventuais dotes. Trata-se de uma condição onde, aparentemente, todos os demais protagonistas existem apenas como figurantes; uma platéia cuja função é suprir nossos caprichos, vaidades, insaciável carência narcisista, ou ainda para nos servir, seja lá como for.

Uma criança que nada conhece do mundo, torna-se um campo fértil para ser condicionada de acordo com os costumes já prescritos pela bula do lugar onde vive. Esta é a regra. Ela não precisa fazer esforço algum; basta existir. Existir e ser capaz de imitar. E a imitação é um status comportamental inato que, embora não se aprenda em nenhuma escola, em todas é diligentemente reforçado e aperfeiçoado.

“Nunca nos ensinam a pensar voluntariamente. Para pensar voluntariamente precisamos ser críticos, duvidar das coisas, e num processo de imitação não há espaço para isso. O imitar não requer reflexão, apenas mecanicidade, servidão, conformismo ou reação robotizada...”

O homem biológico é constituído primariamente por uma estrutura somática comum a todos os outros homens, e concordando ou não com o fato, fisiologicamente somos semelhantes ou similares. Temos sentidos e sentimentos comuns, as mesmas carências biológicas, e o mesmo mundo para compartilhar.

Somos constituídos da mesma matéria orgânica e partilhamos do mesmo acervo de pensamentos ou mentalidade. Vivenciamos os mesmos dilemas, a dor, o cansaço, o sofrimento e a doença. E tudo isso é coisa comum a todos os homens, de todas as pátrias, credos, classes sociais, etnias grau de instrução.

Veja também este vídeo publicado em nosso Canal no Youtube:

Ainda assim nos dividimos em comunidades, guetos ou grupos, e parece que não conseguimos viver sem estas fronteiras segregadoras. E se no papel de entidades biológicas somos dependentes do mesmo plano terrestre para sobreviver, a coisa também não difere muito quando se trata dos aspectos psicológicos. Temos as mesmas limitações e necessidades, e a certeza absoluta de que um dia, invariavelmente, todos nós deixaremos de existir.

Pior de tudo é quando saímos às ruas a repetir, refrões, jargões e comportamentos especialmente criados para fins puramente comerciais a partir do marketing publicitário, ou patrocinados pelos modismos e popularizados por meio dos canais midiáticos. A mesma regra se aplica aos costumes e tradições adotados por cada grupo, facção ou movimento social, religioso, ideológico, ou outros com as quais nos identificamos, cujo propósito se limita a criar barreiras delimitadoras e separatistas entre opiniões divergentes.

E a simbologia e tradições de cada comunidade também se colocarão como limites e fronteiras à segregação sem fim, criando mesmo personagens que se comportam e vivem de maneira padronizada, inflexível, intolerante para com todos os demais movimentos que também adotam postura semelhante, acentuando ainda mais os conflitos já existentes entre ideologias e crenças.

Os Conflitos que nunca cessam, teriam eles motivos mais profundos?

Desse modo, como integrantes ou partidários de um grupo, fato que nos proporciona a sensação de estabilidade, acolhimento e segurança, estamos sujeitos a repetir os gestos, regras, ou costumes daquele microcosmo ou tradição, e aos demais tratamos com indiferença, restrições ou simplesmente repulsa. É o antagonismo próprio dos guetos sectários, ideologias e tradições que lutam entre si em busca de autoafirmação e a predominância de seu legado cultural, costumes ou tradição doutrinária.

E o confronto entre grupos sociais, raciais e ideológicos, se torna inevitável. Segregamos porque para nós é mais cômodo. É um modo confortável de obter o apoio do grupo que nos acolheu. Permanecer no grupo ou comunidade, seguir seus preceitos e regras sem nada constestar, a isso chamamos de fidelidade, companheirismo ou estilo de vida.

Sendo Cristão, por exemplo, verei o mundo do ponto de vista de um Cristão. E assim, meus pensamentos refletirão meu ideario ou mentalidade Cristão a respeito deste mundo. E depois de condicionados dentro daquela filosofia de vida, agora somos membros efetivos, atuantes, defensores e multiplicadores de uma causa. O que nos coloca imediatamente em confronto direto com os simpatizantes de todas as demais causas, ideologias, movimentos ou crenças.

Segundo a mentalidade da maioria dos adultos, orientar seus filhos para tenham o direito de pensar por conta própria ainda continua sendo um assunto proibido.

Para a maioria dos adultos, fazer uma criança compreender que ela é livre para pensar, mais parece uma completa insanidade ou um abominável ato de heresia. Logo imaginam: “O que farão elas sem nossa orientação, diante desta mentalidade patológica e de todas as distorções existentes?”

No entanto, acabamos por esquecer que esta mentalidade doente, que é a mesma que regula nosso viver, somos nós. E dentro dela estão nossos vícios, manias, tradições, crenças, rituais, assim como todo nosso imenso acervo de problemas. Somos nós e mais ninguém os agentes condicionadores destas crianças.

Diante de tudo isso, podemos afirmar que, Não é do mundo que devemos ter medo, mas de nós mesmos. A psique do mundo somos nós; e também seus costumes e deformações. Importante também é entender que, até agora, atuamos como fiéis replicadores de todas estas anomalias e bagulhos comportamentais.

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Somos os multiplicadores da mentalidade doente deste mundo, e seu pensamento é também o nosso. E se nada muda é porque não desejamos mudanças. Vivemos das aparências, uma existência de fachada e Nossa vontade é fraca, ou simplesmente não existe.

Se ainda não somos capazes de perceber todas estas coisas, isso é outra história. Entretanto, o mais discreto percebimento já representaria um verdadeiro abalo na estrutura de antigos paradigmas sociais. Por outro lado, dificilmente o meio social irá se curvar diante desta nova postura, ou mesmo aceitá-la sem reação.

Será que uma nova maneira de olhar para as velhas tradições ideológicas nos permitiria uma mudança radical e uma libertação dos grilhões de milenares e ultrapassados paradigmas?

Mas este percebimento é pessoal, além disso, não pode ser transferido de um cérebro para outro, motivo pelo qual coloca o protagonista num caminho solitário, muitas vezes espinhoso, longe do confortável apoio do seu acolhedor grupo social.

Trata-se, portanto, de uma nova e significativa experiência de vida, que apenas indivíduos dotados de excepcional coragem, autossuficiência, determinação e inteligência, serão capazes de protagonizar.

E para cada indivíduo capaz de protagonizar tal mudança, será uma experiência que depois de devidamente digerida, pelo menos dentro do seu grupo familiar, entre seus filhos e amigos mais próximos, de modo categórico e emblemático, poderá silenciosamente reverberar, dando finalmente origem a uma nova mentalidade e, consequentemente, a um novo homem.

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Jon Talber - jontalber@gmail.com
É Pedagogo, Pesquisador, Antropólogo e autor especializado em Educação Integral e Holística.
O autor não possui Website, Blog ou página pessoal em nenhuma rede social.

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